Visitantes pelo mundo

Contato/Aulas de Inglês

email: tadeuabranches@hotmail.com

(Aulas individuais ou em grupos)


domingo, 31 de outubro de 2010

Para ouvir e entender, você precisa estudar gramática e vocabulário

Aumentar o seu vocabulário e melhorar a sua gramática vão fazer você entender muito mais quando ouvir alguém falar.

É comum acontecer uma coisa muito interessante.
Você aprende uma palavra nova e logo depois escuta aquela palavra muitas vezes seguidas. Ouve em filmes, em músicas, até vê a palavra escrita por aí.
Aí você fala, “Nossa, que coincidência! Eu acabei de aprender essa palavra e agora a ouvi 3 vezes na mesma semana!”
Não é coincidência. Você já devia ter ouvido aquela palavra muitas vezes antes, mas como não a conhecia, nem a percebeu. Agora que o seu vocabulário já aumentou, você consegue distinguir aquela palavra num contexto. E entende o que quer dizer. Antes, passava batido.

Não adianta você ficar só treinando suas técnicas de como escutar melhor ou de ficar só tentando adivinhar o sentido da frase.

Precisa estudar estrutura e vocabulário.

Quanto mais você ouvir, melhor irá entender. E é verdade. Mas também não é só isso.
Se fosse, você colocaria qualquer pessoa na frente da TV o dia inteiro vendo programas em inglês e ela sairia falando. Paralelamente você precisa continuar sempre ampliando o seu vocabulário e tendo um domínio maior das estruturas.
E isso se consegue com o estudo.

O aprendizado vem com tudo junto e é a somatória de tudo o que você aprendeu e de todas as experiências pelas quais você passou.
É por isso que você não pode parar.
É por isso que eu não acredito naquelas aulas só de conversação, sem nada de gramática e vocabulário.
Se você não estuda e não tenta melhorar, vai continuar falando do mesmo jeito. Talvez até fique mais fluente, mas você vai falar cometendo os mesmos erros de sempre.

Em resumo, treine a sua compreensão auditiva, ouça muita coisa em inglês, mas continue estudando gramática e vocabulário. Quanto mais você conhecer da língua, melhor será a sua compreensão.

(Fonte: dicasingles)

Deixe a preguiça de lado!!!


Você falou para você mesmo: “Vou voltar a estudar inglês”.
Fez um monte de planos, pensou que sabendo inglês muita coisa ia melhorar na sua vida, que ia conseguir um emprego melhor e tudo o mais. E aí você precisava procurar uma escola boa, mas deixou para a próxima semana e a próxima… e a próxima… e aí o tempo passou e você não voltou a estudar inglês.

Ou então você resolveu, “Vou começar a ver filmes em inglês sem legenda”. Você disse para você mesmo que isso ia melhorar o seu inglês, que você ia entender mais, que isso ia ajudar você a falar melhor. E depois na hora de ver um filme, ligou a legenda e disse que na próxima vez ia ver sem legenda, depois deixou para a próxima e acabou não fazendo.

Você ia comprar um livro de gramática e estudar sozinho… Você ia ler livros em inglês… Você ia baixar letras de música da Internet…

E a história se repete com tudo. Vou começar na segunda-feira… Vou começar no ano que vem…

Por que temos tanta dificuldade em começar alguma coisa? Por que vamos sempre deixando para amanhã e para depois? O que precisamos  é deixar de lado a preguiça e começar já. E tentar vencer a preguiça e seguir em frente. Em vez de começar na segunda-feira, comece já. Essa coisa de ficar adiando e adiando só leva a mais preguiça. Depois de você começar, você vai ver que não era tão difícil assim. E mesmo que dê aquela preguiça e a vontade de deixar para depois, se force a continuar. Depois de algum tempo, aquilo vai fazer parte da sua rotina e vai ficar cada vez mais fácil.

É difícil mudarmos a nossa rotina. É difícil incluirmos uma coisa nova. Lembra das aulas de física quando você aprendeu sobre inércia? O nosso corpo tem a vontade de continuar fazendo aquilo que ele já estava fazendo. É difícil colocá-lo em movimento. Mas depois que ele já estiver em movimento, ele entra num estado novo e aí é mais difícil de parar. Você só precisa criar esse estado novo.

Por isso, da próxima vez que você tiver um plano novo para o seu estudo de inglês comece na mesma hora. Não espere! Deixe a preguiça de lado e ponha-se em movimento. Eu li uma vez que toda grande jornada começa com um primeiro passo. Sem esse primeiro passo você não chega a lugar nenhum.

(Fonte: dicasingles)

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

É preciso falhar para conseguir sucesso!!!

Tudo se baseia no princípio de que para se ter sucesso, é necessário falhar. O sucesso é diretamente proporcional a quantidade de falhas. As pessoas que conseguiram as coisas, na verdade são as que mais falharam.

Isto vem desde os primórdios. Podemos dizer que a humanidade chegou até o estado que se encontra atualmente graças a este princípio. Tudo foi desenvolvido em cima da tentativa e erro. Pense, para um índio descobrir que determinada planta tem efeitos medicinais, quantas plantas sem efeito algum ou até mesmo venenosas foram experimentadas? Para descobrir como fazer fogo, quantas tentativas que não deram certo houveram? Quantas vezes os irmãos Wright falharam tentando criar uma máquina capaz de voar?

Pelé marcou 1284 gols, mas quantos ele errou? Ele jogou 1375 partidas, sua média de sucesso é inferior a 1 gol por jogo. E mesmo assim ele é considerado o maior jogador de futebol de todos os tempos.

Ayrton Senna venceu 3 campeonatos de Fórmula 1, mas perdeu outros 7. Venceu 41 corridas, mas perdeu 121.

Michael Jordan errou mais de 9000 arremessos e perdeu mais de 300 jogos em sua carreira. Mas no fim é considerado um dos maiores jogadores de basquete da história.

Apesar da idéia parecer tão óbvia, a sociedade chegou em um ponto onde as falhas são condenadas e ridicularizadas, desenvolvendo nas pessoas um medo muito grande por elas, deixando-as sempre na zona de conforto.

Ao ver uma pessoa que sabe cantar, é muito comum o comentário:
“Nossa, que talento natural para canto essa pessoa tem!”.
Isso acontece também no aprendizado de línguas estrangeiras, é dito que certas pessoas tem facilidade para aprender idiomas, sendo que na verdade qualquer um pode fazê-lo.

A fobia pelas falhas também tem relação com a crença de que as crianças aprendem mais rápido. O fato é a que criança ainda não foi completamente influenciada por esse medo. Tentativa e erro é uma característica natural do ser humano, foi essa característica que nos trouxe até aqui, logo, todas as crianças possuem.

Quando alguém é bom em determinada área, as pessoas costumam olhar apenas para o resultado final ao invés de analizar todo o processo que levou esse alguém ao sucesso. Esse processo quase sempre está ligado ao número de falhas. A quantidade de falhas é diretamente proporcional ao sucesso.

Mas o que é falhar?
Falhar significa tentar fazer aquilo que está além da sua capacidade atual. Permanecer na zona de pânico, rodeado pelo desconhecido. As pessoas costumam ter medo disso, enxergam esse tipo de falha como algo pior do que ela realmente é. A boa notícia é que a grande maioria das falhas são na verdade inofensivas. Poucos são os casos onde falhar pode colocar dinheiro ou vidas em risco.

Com isso, vamos às conclusões:

    * Falhar é bom.
    * Você deve falhar.
    * Você deve buscar situações onde possa falhar.
    * Quem não falha não desenvolve habilidades de alto nível.
    * Se alguém é bom em algo, essa pessoa falhou muito.
    * Divirta-se com a zona de pânico.

APRENDER UM IDIOMA É PASSAR HORAS E MAIS HORAS FALHANDO.

(Fonte: adaptado de um texto de Language freaks)

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Qualquer um pode aprender um idioma!

Aprender idiomas não é uma habilidade especial! É uma capacidade natural dos seres humanos e qualquer um pode fazê-lo!

Várias pessoas acabam tendo sua inteligência superestimada pelo fato de dominarem uma ou várias línguas estrangeiras. Mas o problema é quando alguém se auto-denomina incapaz ou com dificuldades para tal, na maioria das vezes devido a uma má adaptação ao sistema formal de ensino.

Muitos gênios da história não falavam mais do que a própria língua, assim como são infinitos os casos de pessoas que tiveram oportunidade de crescer em ambiente bilíngue mas não possuem um intelecto acima do comum.

Não existem pessoas com talento ou com uma facilidade especial para aprender línguas.

O único pré-requisito para começar a aprender um idioma é querer. A partir do momento que a pessoa realmente quer, não existem mais barreiras. Tudo é uma questão de motivação e iniciativa.

Quer aprender uma língua?
Comece agora! Comece com aquilo que você se sente confortável. Encare o idioma sem medo, busque conteúdos de seu interesse e comece a se aventurar neste mundo desconhecido. Imagine-se uma criança redescobrindo o mundo. Uma criança ouve os adultos conversarem sem se preocupar se está entendendo o conteúdo da conversa. Uma criança assiste TV com os adultos sem se preocupar se está entendendo. Então por que nós adultos acabamos tendo tanto medo de simplesmente ouvir?

É assim que começa...
No começo sem entender nada, depois entendendo um pouco até que em seu devido momento estará compreendendo praticamente tudo, durante esse processo a capacidade de falar vem se desenvolvendo naturalmente.

Está na hora das pessoas pararem com este processo de auto-destruição que ocorre quando assumimos que não somos capazes, que não temos intelecto suficiente ou que não temos facilidade. Todos nós podemos aprender muito bem um idioma!

(Fonte: Language freaks)

domingo, 24 de outubro de 2010

Um idioma não se aprende, se adquire!


É importante frizar que você nunca, mas nunca acordará em um belo domingo ensolarado, após alguns anos estudando apostilas feitas para estrangeiros, memorizando listas de vocabulários ou frequentando um curso, ligará um filme no idioma estudado e entenderá tudo. Eu lhe garanto que isto nunca irá acontecer.

Para entender é preciso não entender. Você só se tornará capaz de entender tudo em determinado idioma depois de passar muito tempo sem entendê-lo. Isso parece óbvio, mas as pessoas simplesmente ignoram os conteúdos nativos alegando não compreendê-los, que ainda são iniciantes e estão estudando o básico. Isto está errado, exatamente por ainda não entender e ser iniciante é que você deve cair de cara nos conteúdos nativos e insistir.

Se hoje você entende 0.5% do que é falado, semana que vem entenderá 2%. Mês que vem entenderá 3%. Ano que vem entenderá 20% e por aí vai.
Não adianta sentar e ficar esperando, nenhum livro didático e nenhum professor o levará até o topo da montanha para que depois você simplesmente desça esquiando.

“Se você quiser esquiar, terá que escalar a montanha”.

A sua capacidade em um idioma depende unicamente da quantidade de exposição que você se submete a ele!
Não fique esperando o dia que nunca chegará!
Mexa-se, vá em frente, encare o desafio bravamente!

(Fonte: Language freaks)

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Adultos têm mais dificuldades para aprender 2ª língua?


Você acha que nunca vai conseguir aprender inglês?
Estudou anos e anos, mas ainda continua no básico? A língua trava na hora de pronunciar o bendito “th”? Trocou de escola incontáveis vezes?

Você não está só. O que os professores vêem há tempos em sala agora é comprovado por estudos acadêmicos: adultos têm mais dificuldade para aprender uma segunda língua que crianças e adolescentes.

Essa particular dificuldade com os idiomas não tem nada a ver com o QI dos adultos. O problema é por vezes psicológico. E, como tal, pode ser trabalhado. A professora Myriam Lacerda de Castro e Silva, em seu trabalho de mestrado na UnB (Universidade de Brasília), entrevistou adultos que haviam feito várias tentativas frustradas de aprender inglês. A inibição é um dos pontos que eles têm em comum.

“Os adultos criam um filtro, um bloqueio que os impede de participar da aula. Têm vergonha de errar e os outros rirem. Fora da escola, são médicos, advogados e empresários bem-sucedidos. Eles se sentem ridicularizados quando erram. Preferem ficar quietos. O problema é que ninguém aprende só ouvindo”, afirma.

Patrícia Pallu, professora da Universidade Positivo e autora do livro recém-lançado “Língua Inglesa e a Dificuldade de Aprendizagem da Pessoa Adulta” (ed. Pós-Escrito), diz que as crianças levam vantagem por assimilar novidades sem muito questionamento.

Os adultos, ela exemplifica, preocupam-se demais em buscar um sentido lógico no idioma e comparar a nova língua com o português. “Isso nem sempre dá certo. Imagine um estrangeiro querendo saber por que usamos “falecer” para uma pessoa, mas não para uma samambaia… Ele precisa simplesmente aceitar que é assim.”

Os questionamentos chegam até mesmo à didática dos cursos. Quando é avisada de que há um aluno descontente querendo conversar com ela, a gerente acadêmica da Cultura Inglesa de São Paulo, Lizika Goldcheleger, tem certeza de que se trata de um adulto.

“O adulto compara as aulas com o que ele acredita ser o correto. Quando não se encaixam nesse modelo, parece que tudo acaba ficando ruim e ele simplesmente bloqueia”, explica. “A criança ainda não tem vivência, não tem parâmetro de comparação. Está mais aberta, mais receptiva. Aproveita e aprende muito mais.”

As crianças ainda têm outro ponto a seu favor. Como o cérebro ainda está em formação, para elas é mais fácil assimilar novos conhecimentos. O que não quer dizer que os adultos não têm capacidade para aprender outra língua. Eles têm, mas só precisam de um pouco mais de tempo.

A maturidade, obviamente, têm suas vantagens. Os adultos, por exemplo, conseguem identificar com facilidade onde enfrentam mais dificuldade -se na escrita, na audição ou na fala, por exemplo. E, assim, sabem onde precisam se concentrar. Quando vão mal, as crianças dificilmente têm condições de fazer isso sozinhas.

Aos estudantes que, após anos de estudo, ainda acham que não aprenderam nada, o professor Ubiratã Alves, da Universidade Católica de Pelotas, dá um incentivo: “O melhor a fazer é olhar para trás e ver no livro tudo que ele estudou, comparar o antes e o agora. Assim é possível perceber que houve, sim, uma evolução.”

(Fonte: Folha de S. Paulo)

sábado, 9 de outubro de 2010

Pronomes

Subject pronouns têm a função de sujeito na oração:
I – eu
You – tu, você
He – ele
She – ela
It – ele, ela (usado para coisas e animais)
We – nós
You – vós, vocês
They – eles, elas

Ex.: You and I will finish the lesson together. (Eu e você terminaremos a lição juntos.)
Ex.: He is very small. (Ele é muito pequeno.)
Ex.: It was cold. (Estava frio.)

Object pronouns na oração tem como função de objeto direto ou indireto:
me – me, mim
you – te, ti, o, a, lhe
him – o, lhe
her – a, lhe
it – o, a
us – nos
you, vos, os, as, lhes
them – os, as, lhes

Ex.: I Love him very much. (Eu o amo muito.)
Ex.: Tell her the news. (Conte-lhe a novidade.)
Ex.: They never talk to us. (Eles nunca conversam conosco.)

Possessive adjectives vão concordar com o possuidor, sendo ele sujeito ou não:
my – meu, minha, meus, minhas
your – teu, tua, teus, tuas, seu, sua, seus, suas
his – dele, seu, sua, seus, suas
her – dela, seu, sua, seus, suas
its – dele, dela, seu, sua, seus, suas (coisas ou animais)
our – nosso, nossa, nossos, nossas
their – deles, delas, seu, sua, seus, suas (pessoas, animais, coisas)

Ex.: Where are your parents? (Onde estão seus pais?)
Ex.: He always drives her cars. (Ele sempre dirige os carros dela.)
Ex.: She was in my car. (Ela estava em meu carro.)

Possessive pronouns é usado para substituir a construção possessive adjective + substantivo:
mine – meu, minha, meus, minhas
yours – teu, tua, teus, tuas, seu, sua , seus, suas
his – seu, sua, seus, suas, dele
hers – seu, sua, seus, suas, dela
ours – nosso, nossa, nossos, nossas
theirs – seu, sua, seus, suas deles, delas

Ex.: They aren’t her books. They are mine. (Eles não são os livros dela. Eles são meus.)
Ex.: A teacher of mine is Italian. (Um de meus professores é italiano.)

(Fonte: English Experts)

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Qual a diferença entre Grã-Bretanha, Reino Unido e Inglaterra?

Essa confusão é muito comum. Os três nomes se referem mais ou menos à mesma região do globo.

A Grã-Bretanha é uma divisão geográfica, o nome da ilha onde fica a Inglaterra, a Escócia e o País de Gales, a maior ilha do arquipélago britânico.

Já Reino Unido é uma divisão política. O nome oficial é Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte. Ele engloba todos os países da nevoenta Ilha da Grã-Bretanha e mais a Irlanda do Norte. O restante da Irlanda constitui um país independente.

A Inglaterra é só parte do Reino Unido.

O governo que rege a Inglaterra, a Escócia, o País de Gales e a Irlanda do Norte é uma democracia parlamentar monárquica.
A Inglaterra, o mais conhecido de todos, é o maior país do Reino Unido.
Mas tome cuidado para não ferir susceptibilidades. Nada irrita mais um escocês do que ser chamado de "inglês". Eles fazem questão absoluta de manter as diferenças.

Diferença entre os termos usados para definir regiões próximas:

Grã-Bretanha é o nome da maior das ilhas do arquipélago britânico, formada por três países.
O Reino Unido é a soma dos países da Grã-Bretanha com a Irlanda do Norte.
A Inglaterra é o maior país do Reino Unido e ocupa mais da metade da ilha.

(Fonte: Supermundo)

O Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte (em inglês: United Kingdom of Great Britain and Northern Ireland), mais conhecido como Reino Unido, ou pela sigla em inglês UK, é um país insular soberano localizado na costa noroeste da Europa continental.
O Reino Unido inclui a ilha da Grã-Bretanha, a parte nordeste da ilha da Irlanda e muitas ilhas pequenas.
A Irlanda do Norte é a única parte do Reino Unido com uma fronteira terrestre, sendo a mesma com a República da Irlanda. Fora essa fronteira terrestre, o Reino Unido é cercado pelo Oceano Atlântico, o Mar do Norte, o Canal da Mancha e o Mar da Irlanda. A maior ilha, a Grã-Bretanha, é conectada com a França pelo Eurotúnel.

O Reino Unido é uma união de quatro nações constituintes: Inglaterra, Irlanda do Norte, Escócia e País de Gales.
O Reino Unido é governado por um sistema parlamentar com a sede do governo em Londres, a capital, e é uma monarquia constitucional com a rainha Elisabeth II sendo a chefe de Estado.
As dependências da Coroa das Ilhas do Canal (ou Ilhas Anglo-Normandas) e a Ilha de Man, formalmente possessões da Coroa, não fazem parte do Reino Unido, mas formam uma confederação com ele.
O Reino Unido tem quatorze territórios ultramarinos, todos remanescentes do Império Britânico, que no seu ápice, possuía quase um quarto da superfície terrestre mundial, fazendo desse o maior império da história. Como resultado do império, a influência britânica pode ser vista na língua, cultura e sistemas judiciários de muitas de suas ex-colônias como o Canadá, Austrália, Índia e os Estados Unidos. A rainha Elizabeth II permanece como a chefe da Comunidade das Nações (Commonwealth) e chefe de Estado de cada uma das monarquias na Commonwealth.

O Reino Unido é um país desenvolvido, com a sexta (PIB nominal) ou sétima (PPP) maior economia do mundo. Ele foi o primeiro país industrializado do mundo e a principal potência mundial durante o século XIX e o começo do século XX, mas o custo econômico de duas guerras mundiais e o declínio de seu império na segunda metade do século XX reduziu o seu papel de líder nos assuntos globais.
O Reino Unido, no entanto, permaneceu sendo uma potência importante com forte influência económica, cultural, militar e política e é uma potência nuclear, com o segundo ou terceiro (dependendo do método de cálculo) maior gasto em defesa do mundo.
É um Estado membro da União Europeia, tem um assento permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas, e é membro do G8, OTAN, OMC e da Comunidade das Nações.

(Fonte: Wikipedia)

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Os reis falavam inglês?


Hoje o inglês é o segundo idioma  mais falado no mundo, mas houve um tempo em que nem mesmo os reis ingleses o dominavam.
Isso mesmo.
Grandes nomes da realeza britânica, como Henrique I, Henrique II e Ricardo Coração de Leão, só sabiam se comunicar em francês.

A confusão idiomática teve início em 1066, quando o duque da Normandia, Guilherme, o Conquistador, venceu a Batalha de Hastings contra o exército anglo-saxão.
Começava o domínio da região do norte da França sobre a Inglaterra – e também a rivalidade que existe até hoje entre ingleses e franceses.

A partir daí, por 300 anos o francês foi a língua da corte e da aristocracia britânica. O inglês foi relegado às ruas e só se tornou língua oficial em 1362, já no fim da Idade Média.

Além de não falarem inglês, os reis da Inglaterra, durante a dominação normanda, eram vassalos da realeza francesa – afinal, a Normandia era uma província da França.
O rei Henrique II (1154-1189), porém, ao se casar com Leonor da Aquitânia (Aquitânia era outra província francesa), chegou a possuir mais territórios na França que o rei francês Luís VII (1137-1180).

Embora não pudesse ser compreendido pelos súditos, Guilherme, o Conquistador, que reinou até 1087, introduziu com mão-de-ferro grandes mudanças em terras britânicas. Até então, o modo de produção baseava-se na agricultura de subsistência.
Em seu reinado, o feudalismo e a administração centralizada levaram a Inglaterra ao desenvolvimento econômico.

(Fonte: Elisa Almeida França/Aventuras na história)

domingo, 3 de outubro de 2010

Alunos com Síndrome de Down


Muitas crianças com Síndrome de Down têm entrado em escolas da rede regular de ensino, nas escolas de inglês ou feito aulas com professores particulares.
Inevitavelmente, muitos professores acham a idéia de incluir alunos com Síndrome de Down em suas classes preocupante e ficam apreensivos a princípio. Porém, a experiência demonstra que a maioria dos professores têm as ferramentas necessárias para entender as necessidades específicas destas crianças e são capazes de ensiná-los efetivamente e com sensibilidade.

Há muitas razões por que uma criança com Síndrome de Down deve ter a oportunidade de frequentar aulas de inglês.
Cada vez mais pesquisas tem sido publicadas e o conhecimento sobre as capacidades de crianças com Síndrome de Down e o potencial de serem incluídos com sucesso tem aumentado. Ao mesmo tempo, os pais têm se informado mais sobre os benefícios da inclusão. Além disso, a inclusão é não discriminatória e traz tanto benefícios acadêmicos quanto sociais.

Crianças com Síndrome de Down típicas possuem dificuldade de fala e linguagem.
O atraso na linguagem é causada por uma combinação de fatores, alguns deles físicos e alguns devido a problemas cognitivos e de percepção. Qualquer atraso em aprender a entender e usar a linguagem pode levar a um atraso cognitivo. O nível de conhecimento e entendimento e, logo, a habiliade de acessar o currículo vai inevitavelmente ser afetada. Habilidades receptivas são mais desenvolvidas do que habilidades de expressão. Isso quer dizer que as crianças com Síndrome de Down entendem mais do que são capazes de expressar. Como resultado disso, as habilidades cognitivas destes alunos são freqüentemente subestimadas.
Além disso, a combinação de ter uma boca menor e músculos da boca e da língua mais fracos torna a formação das palavras fisicamente mais difícil, e quanto maior a frase maiores ficam os problemas de articulação.

Já tive alunos com Síndrome de Down, que eram colocados na sala de aula sem um treinamento mínimo do professor feito pela escola.
São alunos carinhosos, dedicados e entusiasmados, mas que são submetidos a testes e provas regulares, juntamento com os outros alunos.
O que percebí é que eles conseguem chegar ao nível intermediário, mas a partir daí, sentem uma grande dificuldade em relação às estruturas e vocabulários mais elaborados.
Muitas vezes essa pressão é feita por parte dos pais em relação à escola. Eles querem que seu filho seja tratado com naturalidade, sem diferenças, mas quando fazem provas mais difíceis e não conseguem acertar, ficam extremamente tristes e frustrados.
Na minha opinião, eles devem sim frequentar as aulas, devem ser encorajados a participar, mas ao mesmo tempo não se deve exigir notas e resultados tão elevados.

ALGUMAS ESTRATÉGIAS QUE PODEM SER USADAS POR PROFESSORES, QUANDO POSSÍVEL, EM SALA DE AULA:
- Dar tempo para o processamento da linguagem e para responder.
- Falar frente à frente e com os olhos nos olhos do aluno.
- Usar linguagem simples e familiar, com frases curtas e enxutas.
- Checar o entendimento – pedir para a criança repetir instruções dadas.
- Evitar vocabulário ambíguo.
- Reforçar a fala com expressões faciais, gestos e sinais.
- Ensinar a ler e usar palavras impressas para ajudar a fala e a pronúncia.
- Ensinar gramática com material impresso, cartões de figuras, jogos, figuras de preposições, símbolos, etc.
- Evitar perguntas fechadas e encorajar a criança a falar além de frases monosilábicas.
- Encorajar o aluno a falar em voz alta na sala dando a ele estímulos visuais. Permitir que eles leiam a informação pode ser mais fácil para eles do que falar espontaneamente.
- O uso de um diário para casa e escola pode ajudar os alunos a contar suas “ novidades”.

O que realmente importa é que a criança tenha um professor que tenha entusiasmo e boa vontade em ensinar, que seja aceita pelo restante do grupo, que sinta felicidade em estar na aula.
O resto será pura diversão ao aprender o novo idioma.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

A origem da língua inglesa


O inglês (English) é uma língua germânica ocidental que se desenvolveu no sul da Grã-Bretanha durante a Idade Média.
Como resultado da influência militar, econômica, científica, política e cultural do Império Britânico, durante os séculos XVIII, XIX e início do XX, e dos Estados Unidos desde meados do século XX, o inglês tornou-se a lingua franca, em muitas partes do mundo. Ele é usado extensivamente como segunda língua e como língua oficial em países da Commonwealth e muitas organizações internacionais.

A língua inglesa se origina de vários dialetos do germânico ocidental falados pelos jutos, anglos e saxões, que invadiram a ilha da Grã-Bretanha, antes dominada por celtas, a partir do século V. Ela sofreu influência das línguas nórdicas com as invasões vikings e, a partir de 1066, com conquista normanda recebeu um importante superstrato da língua francesa, dando origem ao inglês medieval. A etimologia da palavra "English" é uma derivação da palavra englisc ou Engle do inglês arcaico do século XII, forma plural Angles ("dos, relativos a, ou característico da Inglaterra").

O inglês moderno se desenvolveu com a Grande Mudança Vocálica, que começou na Inglaterra do século XV e continua a adotar palavras estrangeiras a partir de uma variedade de línguas, bem como inventar novas palavras. Um número significativo de palavras em inglês, especialmente palavras técnicas, foram construídos a partir de raízes do latim e do grego antigo.

Inglês antigo
O inglês antigo foi a forma do idioma utilizada durante a fase compreendida ente 450 d.C. e o final do século XI. Nela, os franco-normandos invadiram a Inglaterra, fazendo com que a língua da corte e da administração passasse a ser a língua francesa. Era composto por quatro dialetos: o nortúmbrio, o saxão ocidental, o kentiano e o mércio. Foi neste período ainda que a língua dos anglo-saxões primeiro recebeu palavras latinas, durante a ocupação romana.

No inglês antigo e médio a sílaba tônica estava sempre na raiz silábica das palavras derivadas. No inglês moderno, a sílaba tônica pode estar em quase qualquer sílaba de uma palavra.

O ramo germânico ocidental da família indo-europeia, ao qual o inglês pertence, também inclui o baixo alemão (Plattdeutsch), o neerlandês e o frisão. O inglês deriva de três dialetos baixo alemães falados pelos anglos, saxões e jutos, que emigraram da Dinamarca e do norte da Alemanha para se estabelecer na Inglaterra a partir da metade do século V em diante.

Inglês medieval
O inglês medieval ou médio se caracteriza pela fase compreendida entre o início do século XII até o fim do século XV. Nela, temos o reinado da Dinastia Tudor, quando o inglês perdeu muitas de suas flexões nominais e verbais, e muitas palavras francesas incorporaram-se ao léxico.

Inglês moderno
O inglês moderno se caracteriza pela fase compreendida do ano de 1475 d.C. até os dias atuais. Nela, houve a unificação da língua com base no dialeto da região londrina.

A transição do inglês médio ao moderno foi marcada por uma rigorosa evolução fonética na pronúncia das vogais, o que ocorreu entre os séculos XV e XVI. O linguista dinamarquês Otto Jespersen denominou tal mudança de Grande Mudança Vocálica, que se consistiu em alterar a articulação das vogais em relação às posições dos lábios e da língua, que no geral se elevou em um grau.
Esta mudança transformou as 20 vogais que possuía o Inglês médio em 18 no Inglês moderno.
A escrita permaneceu inalterada como consequência da aparição da imprensa. Até então o Inglês médio possuía uma escrita mais fonética; todas as consoantes se pronunciavam, enquanto que hoje algumas são mudas como o l em walking.

A partir de 1500 começa o período da expansão geográfica do Inglês; primeiro nas regiões vizinhas da Cornuália, Gales, Escócia e Irlanda, onde substitui quase completamente o céltico e nas ilhas Shetlands e Órcadas substitui a língua descendente do Norueguês Antigo chamada norn.

(Fonte: Wikipedia)